Muitas podem ser as complicações para os pacientes que sofrem de diabetes mellitus, como problemas de circulação sanguínea – com riscos cardiovasculares -, perda da visão, fraqueza nas pernas e complicações pioinflamatórias. São problemas sérios e que têm na ozonioterapia uma nova opção de tratamento.
A seguir, descubra como esse tipo de problema afeta os indivíduos e conheça os dados que apontam a eficiência do ozônio para controlar as complicações da diabetes mellitus!
O que é a diabetes mellitus
A diabetes mellitus pode se manifestar de diferentes maneiras. É decorrente de fatores hereditários ou de hábitos nocivos, como sedentarismo, tabagismo, má alimentação e consumo excessivo de gorduras.
O principal efeito da doença é o comprometimento das funções do pâncreas, que se torna incapaz de produzir insulina, ou a insensibilidade das células ao hormônio, que faz o transporte de glicose até as células para gerar energia.
Entre as consequências da diabetes mellitus estão as complicações no tecido pioinflamatório. Esse problema ocorre em virtude do excesso de glicose no sangue e do bloqueio dos vasos sanguíneos. Por isso, o aparecimento de ulcerações é muito comum em diabéticos, principalmente nos pés.
Além dos estudos e aplicações que apontam para os benefícios do ozônio contra mais de 200 patologias, as conclusões sobre como a ozonioterapia pode ajudar no tratamento de diabetes estão se difundindo cada vez mais.
No próximo item, conheça um dos principais estudos na área e descubra qual é a ação do gás contra as complicações no tecido pioinflamatório provocadas pela diabetes mellitus.
Como a ozonioterapia controla as complicações do diabetes mellitus?
Um estudo promovido por especialistas ucranianos e publicado em 2017 no periódico americano Pubmed avaliou as condições relacionadas às complicações no tecido pioinflamatório, como alterações em marcadores de toxicidade, oxidação de peróxidos lipídicos, proteção antioxidante e modificação oxidativa de proteínas.
Ao todo, foram 124 pacientes acometidos pela diabetes mellitus, divididos em um grupo de estudo com 53 indivíduos e outro de controle com 71 pessoas.
Enquanto o grupo de controle recebeu apenas as terapias convencionais para o combate da doença, durante cerca de 15 dias, os indivíduos do grupo de estudo também receberam uma solução de soro ozonizado por via intravenosa durante o mesmo período.
Por fim, concluiu-se que a ozonioterapia, além de não afetar as principais características bioquímicas do sangue, desempenha um efeito favorável em indivíduos com ulcerações severas no tecido pioinflamatório.
Amplamente utilizado ao redor do mundo, o tratamento ainda tem capacidade de recuperar a circulação, promover a oxigenação nas células e estimular a ação dos glóbulos vermelhos.
Quer saber mais sobre o tratamento com ozonioterapia?
O Dr. Pedro Mintz, referência em ozonioterapia, destaca em entrevista sobre o ozônio medicinal, que grande parte do poder desse tratamento está justamente na capacidade que o gás tem de proporcionar as condições ideais para que o organismo atue em prol da sua própria recuperação.
Por mais que se trate de um tratamento seguro e repleto de possibilidades, lembre-se de nunca abrir mão do atendimento de profissionais sérios e com a devida formação e experiência na área.
Gostou de saber mais sobre o papel da ozonioterapia no combate das complicações do tecido pioinflamatório decorrentes da diabetes mellitus?
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