A pandemia de COVID-19 tem mobilizado toda a sociedade na busca de meios para minimizar os riscos e as consequências causadas pela doença. Entre os tratamentos utilizados em prol dos pacientes, a ozonioterapia merece destaque especial.
Como ainda não existem meios específicos para o combate do vírus, novas intervenções estão sendo testadas e recursos médicos já comuns estão sendo adaptados para atender às especificidades da patologia.
Por ser uma terapia integrada, segura e com benefícios muito amplos, a ozonioterapia rapidamente foi incorporada nesse cenário, possibilitando não só uma recuperação mais rápida aos indivíduos, mas também diminuindo seus riscos e também lhes garantindo mais qualidade de vida ao longo do tratamento.
A seguir, entenda porque a ozonioterapia é uma importante ferramenta para o combate do COVID-19 e confira como a lei brasileira se adaptou para garantir que os pacientes tenham acesso ao ozônio durante o tratamento do coronavírus. Boa leitura!
Entenda o papel da ozonioterapia no combate do COVID-19
Com benefícios amplos, integrados e já reconhecidos por grande parte da comunidade médica mundial, a ozonioterapia também passou a ser utilizada como uma poderosa aliada no combate do COVID-19.
Entre as inúmeras propriedades medicinais do ozônio, está a sua capacidade de combater diferentes tipos de invasores que comprometem a saúde do organismo – inclusive os vírus.
Por mais que a ozonioterapia não seja capaz de inativar o COVID-19, ela atua para minimizar a atividade viral enquanto desencadeia uma série de efeitos capazes de fortalecer o corpo contra as suas consequências mais graves.
O primeiro ponto é que o gás é um poderoso analgésico. Ou seja, logo no início do tratamento é possível diminuir significativamente o desconforto e o mal estar gerado pela doença, garantindo o vigor necessário para a recuperação dos pacientes.
Por ser anti-inflamatório e contar com efeito cicatrizante, o ozônio também evita que os quadros de inflamação gerados pelo coronavírus danifiquem rins, cérebro, intestino, entre outros órgãos.
O gás ainda estimula a vascularização, melhorando toda a oxigenação do corpo, bem como a sua atividade imune, que são imprescindíveis para que o organismo atue na eliminação do vírus.
Por fim, a ozonioterapia ainda regenera tecidos, benefício que é utilizado especialmente em prol dos pulmões, que são significativamente afetados pelo COVID-19.
Conheça o projeto de lei que possibilita o uso de ozônio em pacientes com coronavírus
Reconhecendo as possibilidades e evidências que posicionam o ozônio como um dos mais promissores aliados no combate do COVID-19, o Projeto de Lei 1383/20 passou a autorizar a ozonioterapia como tratamento médico complementar em todo o Brasil.
Quando é constatada a infecção por coronavírus, o ozônio pode ser ministrado a partir de indicação médica e deve ser prescrito na modalidade de tratamento complementar.
O equipamento para a produção de ozônio deve ser devidamente certificado pela ANVISA e, mesmo que a técnica seja praticamente livre de efeitos adversos, o paciente ou seus familiares devem ser informados de seus eventuais riscos.
A PL representa uma importante vitória, não só para os indivíduos afetados pela doença, mas para toda a comunidade médica, que agora pode contar com um recurso capaz de otimizar os tratamentos considerados tradicionais, tornando-os mais céleres, eficientes e menos danosos aos pacientes!
Se você quer saber ainda mais sobre a relação entre ozonioterapia e COVID-19, continue acompanhando as novidades do blog Saúde com Ozônio!
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