A lesão hepática alcoólica é uma doença séria, de difícil tratamento e passível de diversos efeitos nocivos para o cotidiano de quem sofre com ela, sendo potencialmente fatal caso não seja tratada corretamente.
Para diminuir as suas consequências e facilitar sua recuperação, a Ozonioterapia apresenta significativos avanços na área, trazendo novas esperanças para médicos e pacientes.
A seguir, saiba mais sobre as suas principais características, meios de tratamento e possibilidades de recuperação junto às intervenções com ozônio.
Boa leitura!
O que é uma lesão hepática alcoólica?
A lesão hepática alcoólica é a lesão causada no fígado por conta da ingestão recorrente e excessiva de bebidas alcoólicas. Outros fatores importantes no seu surgimento envolvem doenças do fígado, como:
- Hepatite C;
- Subnutrição;
- Condições genéticas.
Entre seus principais fatores de risco está a obesidade e o diabetes. Pessoas do sexo feminino também estão mais sujeitos ao seu aparecimento.
Os sintomas iniciais da lesão hepática por álcool são:
- Perda de apetite;
- Dor abdominal, perda de peso;
- Náuseas e vômitos, que podem evoluir para retenção de líquido na cavidade abdominal;
- Mudanças de comportamento;
- Insuficiência renal e hepática.
Por mais característicos que sejam esses sinais, muitas pessoas podem não os manifestar, mesmo em fases mais avançadas da patologia. Por isso, exames preventivos são fundamentais, principalmente entre os grupos de risco.
Descubra como são feitos os tratamentos para a lesão hepática e, a seguir, qual a importância da Ozonioterapia no seu combate!
Como é o tratamento tradicional para a doença?
Os estudos e tratamentos voltados à lesão hepática geralmente visam a sua prevenção, redução de danos ou mesmo o retardamento da progressão dos efeitos tóxicos provocados pelo álcool.
Quando a doença é diagnosticada, o primeiro passo é cortar totalmente o consumo de bebidas alcoólicas e iniciar uma reeducação alimentar. O objetivo é reverter as deficiências nutricionais provocadas pela condição.
Em situações mais graves, corticosteróides são indicados para reduzir a inflamação no fígado, mas seu uso provoca uma série de efeitos colaterais. Em casos potencialmente fatais, é recomendado também o transplante de fígado.
Por conta das dificuldades e da série de efeitos adversos impostos pelos tratamentos mais comuns contra a lesão hepática, a Ozonioterapia é cada vez mais explorada na área, principalmente em associação com o selênio para combater os seus danos oxidativos.
Quais as possibilidades oferecidas pela Ozonioterapia?
Em estudo recente, publicado em 2019 por médicos turcos, 48 ratos fêmeas da raça Wistar Albino foram utilizadas como modelos de dano hepático ao álcool, a fim de reproduzir os possíveis efeitos do tratamento com Ozonioterapia contra a doença em humanos.
Divididos em 8 grupos, os animais foram submetidos a diversas análises, referentes a:
- Aspartato aminotransferase (AST);
- Alanina aminotransferase (ALT);
- Níveis séricos de oxidante total e tecidual;
- Níveis séricos de antioxidante total sérico e tecidual;
- Avaliação histopatológica do fígado.
Entre os principais resultados da análise estatística e dos achados histopatológicos, foi observado que a Ozonioterapia com selênio diminuiu os níveis de AST, reduziu significativamente os danos no fígado e fez com que os níveis séricos totais de oxidante e antioxidante variassem no soro e no tecido.
A principal conclusão foi que o número de danos observados histopatologicamente nos animais que receberam a terapia com ozônio e selênio foi muito menor em comparação ao grupo de álcool.
Essa análise não só abre novas possibilidades de estudos na área, como também reafirma a eficácia dos tratamentos individuais ministrados com ozônio após a confirmação da lesão hepática alcoólica.
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