Por mais avançados que os medicamentos e procedimentos médicos modernos sejam, o tratamento da hepatite B crônica ainda pode ser extremamente delicado e dispendioso para os pacientes dessa doença.
A seguir, entenda mais sobre a hepatite B crônica e entenda por que a ozonioterapia pode transformar a vida dos indivíduos que recebem tratamento complementar com ozônio medicinal.
Como ocorre e quando procurar tratamento para hepatite B crônica?
A hepatite B é uma doença transmitida pelo vírus VHB, que invade o organismo, ataca as células do fígado e se multiplica nesse órgão gerando uma inflamação.
Trata-se de uma das formas de manifestação das hepatites virais, que contaminaram cerca de 15% da população brasileira, sendo 1% em sua forma crônica.
A infecção é considerada crônica quando o sistema imunológico não é capaz de combater o antígeno. O quadro geralmente dura seis meses, porém, pode persistir por toda a vida E desencadear outras doenças graves, como o câncer de fígado ou a cirrose.
A intensidade dos sintomas varia de pessoa para pessoa, mas sua manifestação é mais comum de dois a quatro meses após o início da ação do vírus. Os sinais que indicam a necessidade de tratamento da hepatite B crônica incluem:
O vírus HBV está presente no esperma, por isso, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. O contágio por contato sanguíneo direto também é uma forma comum de transmissão da doença, além da transmissão vertical, quando a mãe contaminada passa a doença ao filho no parto.
Levando em consideração que as crianças com menos de um ano de idade infectadas possuem quase 90% de chances de desenvolver a forma crônica da doença e que, quanto mais velho um indivíduo, menores são as chances de isso ocorrer, o exame preventivo e eventual tratamento da hepatite B crônica é recomendado para qualquer gestante.
Formas de combate da hepatite B crônica e o papel da ozonioterapia contra essa doença
O tratamento da hepatite B crônica geralmente é feito por remédios antivirais. O problema é que, como é impossível eliminar o invasor completamente, esses medicamentos precisam ser utilizados de forma contínua, o que pode trazer efeitos adversos e tornar o tratamento muito caro para diversos perfis de pacientes.
Quando a doença evolui consideravelmente, um transplante de fígado geralmente é a única solução, mas, felizmente, a ozonioterapia já atua no tratamento da cirrose hepática e outras condições semelhantes, evitando a necessidade de intervenção cirúrgica.
Entre outras diversas aplicações que visam eliminar a necessidade de transplantes e reduzir o uso de medicamentos antivirais, um estudo recente verificou o efeito do ozônio medicinal no tratamento da hepatite B crônica.
Participaram do teste 42 indivíduos com a doença, sendo que 22 foram tratados com procedimentos tradicionais, enquanto os 20 restantes foram submetidos à ozonioterapia.
Enquanto o grupo de controle apresentou uma recuperação totalmente eficaz em apenas 4,6% dos indivíduos e parcialmente eficaz em 13,6% deles, o grupo de tratamento com ozônio trouxe números muito melhores: 10% e 35% de recuperação, respectivamente!
Trata-se de mais um indicador, entre tantos espalhados ao redor do mundo, que atesta a eficiência da ozonioterapia no tratamento da hepatite B crônica.
Engana-se, porém, quem pensa que o ozônio é recomendado somente nessas situações! Entre procedimentos estéticos, tratamentos complementares para HIV e câncer, solução contra ferimentos, impotência e muitos outros problemas de saúde, o gás é recomendado para mais de 200 situações médicas diferentes.
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