Esse é o segundo conteúdo da nossa série especial para falar sobre as 20 doenças que mais matam no Brasil. No primeiro texto, explicamos o que é um derrame cerebral, seus fatores de risco e partilhamos o depoimento de dois pacientes da Bahia que constataram mudanças significativas no tratamento logo no início das aplicações de ozônio medicinal.
Hoje, no segundo conteúdo da série, nós vamos explicar o que é o infarto agudo do miocárdio.
Neste conteúdo você também será informado sobre:
O que é o infarto agudo do miocárdio
O infarto pode ser explicado como se fosse uma espécie de gangrena (morte e apodrecimento), resultante da falta de alimentação do músculo do coração. O infarto geralmente acontece diante do entupimento parcial ou total das artérias e pode levar à morte súbita, tardia ou provocar insuficiência cardíaca na vítima.
Incidência do infarto
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Isso quer dizer que mais pessoas morrem todos os anos por essas enfermidades do que por qualquer outra causa. Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS), alerta que cerca de 80 mil pessoas morrem por infarto todos os anos no Brasil.
Fatores de risco que podem levar ao infarto:
Homens acima dos 45 anos e mulheres acima dos 55 anos ou mais têm maior propensão ao infarto. Outros fatores de risco são:
Um excelente caminho para prevenir o infarto é uma rotina de atividades físicas e diminuição do consumo do sal.
Tratamento com ozônio
Danos causados por infarto podem ser neutralizados usando pré-tratamento com mistura gasosa de oxigênio-ozônio. É que o ozônio medicinal combina 5% de ozônio e 95% de oxigênio.
Para se ter uma ideia da repercussão de seu uso pelo mundo, um estudo publicado na Revista: Ozone Therapy, em Abril de 2018, revelou que pacientes com infarto agudo do miocárdio tratados com Infusão de Sangue Ozonizado (GAE), apresentaram bons resultados em relação à dor e também ao seu prognóstico.
Ação anti-inflamatória e oxidante
É que segundo o professor de Nápoles, autor do trabalho, o ozônio tem uma importante ação anti-inflamatória, além de ser um forte oxidante. O gás ativa o sistema antioxidante e a função enzimática das células contra os radicais livres e aumenta a transcrição das enzimas antioxidantes do DNA. O que isso quer dizer? Que combina potencialidades ativas e bem-vindas a qualquer organismo.
Entre inúmeras vantagens, a terapia com ozônio medicinal ainda ajuda a prevenir a cardiopatia isquêmica e auxilia na reabilitação pós-infarto, reduzindo danos. Aqui você encontra um artigo em que um especialista defende o uso do ozônio na medicina.
Saiba mais sobre a ozonioterapia
Ficou interessado no uso do ozônio medicinal? Você pode consultar outras publicações sobre os benefícios deste tratamento alternativo em outros tratamentos. É só acessar o nosso blog. Lá, você também vai poder continuar acompanhando a série especial que traz informações sobre as vinte doenças que mais matam no Brasil. Até breve!
Eu enfarte com 42 anos com a pré são alta. Cheguei com 22/por 12 de pressão alta. Com muitas faltas de ar e dor no peito.