Dados da cirurgia no Brasil – Atualmente no Brasil, de acordo com a mais recente pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) foram realizados 105.642 mil cirurgias no ano de 2017 no país, ou seja, 5,6% a mais do que em 2016, quando 100 mil pessoas fizeram o procedimento no setor privado.
E os números são crescentes: em 2015 foram realizadas 93,5 mil cirurgias; em 2014, o número foi de 88 mil procedimentos; em 2013, 80 mil cirurgias e, em 2012, 72 mil cirurgias.
(Para a pesquisa foram utilizados dados do Sistema de Informações Hospitalares e Datasus).
Cirurgia pelo SUS – Pelo SUS o número de cirurgias bariátricas disparou. Entre os anos de 2008 e 2017, o número de cirurgias bariátricas cresceu 215%. O crescimento anual médio é de 13,5%.
O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Caetano Marchesini, destaca que em 2017 muitos brasileiros deixaram de ter planos de saúde, o que levou ao aumento da procura pelo Sistema Único de Saúde, principalmente nos estados do Paraná, com 47%; São Paulo, com 20,2%, Minas Gerais, 8.7% e Espírito Santo 6,8%.
Segundo ele, estes são os estados que mais realizam cirurgias bariátricas pelo SUS. “Juntos, eles fazem mais de 82% das cirurgias bariátricas pelo SUS no país”, informa Marchesini.
O ozônio medicinal hoje é usado como tratamento complementar para mais de 200 patologias. No caso da bariátrica o ozônio ajuda na oxigenação e na melhora da inflamação e no estresse oxidativo.
Para saber mais sobre os benefícios da ozonioterapia na recuperação dessa cirurgia leia o texto até o final.
Como é feita a bariátrica
Realizada por médicos cirurgiões bariátricos, esse procedimento cirúrgico consiste na redução de parte do estômago ou do intestino. Com isso, o paciente consome quantidades menores de alimentos, o que diminui o número de calorias absorvidas pelo organismo e, consequentemente, resulta em perda de peso.
No entanto, não é apenas a parte anatômica dos órgãos do paciente que sofre alterações: o termo “cirurgia metabólica” também é usado porque os órgãos modificados deixam de produzir hormônios específicos como anteriormente, o que causa uma mudança muito positiva no metabolismo do paciente.
Isso contribui para o controle de doenças endócrinas como hipercolesterolemia, diabetes e hipertensão. Por esse motivo, o procedimento cirúrgico está sendo cada vez mais procurado por pessoas que, além de emagrecer, também desejam ficar livres de tais patologias, o que contribui na conquista de uma vida mais saudável. Existem várias técnicas cirúrgicas que podem ser utilizadas para auxiliar o paciente na perda de peso.
Confira um pouco mais sobre cada uma delas a seguir. Como por exemplo: Bypass gástrico: O bypass gástrico consiste no grampeamento de parte do estômago, que ficará dividido em duas partes. Uma parte ficará isolada — ou seja, sem utilização — enquanto outra será onde os alimentos vão transitar. Isso reduz o tamanho do órgão e diminui a quantidade de alimento que o paciente consegue ingerir. Gastrectomia vertical ou sleeve gástrico: Na gastrectomia vertical, é feita a retirada de dois terços do estômago do paciente, modificando sua forma anatômica — que passará a ter o formato de um tubo. Isso reduzirá sua capacidade de armazenamento de alimentos, que passa a comportar apenas entre 80 e 100 ml. Duodenal switch Nessa intervenção, o paciente tem 60% do seu estômago retirado, somado a um desvio do intestino. Assim, são efetuadas duas técnicas em uma só: a diminuição da capacidade de armazenamento do estômago e a redução de absorção de nutrientes, causando o emagrecimento que pode ser de 75% a 85% do excesso de peso inicial. (Fonte CVE)
Quais são os efeitos da cirurgia?
A cirurgia bariatrica é bem delicada por após a cirurgia pode acontecer: Perfuração, sangramento interno, vômitos, infecções, fístula e embolia pulmonar são alguns dos riscos. Após a cirurgia, os cuidados devem ser redobrados porque o corpo pode ficar desnutrido. Isso é bastante comum, uma vez que a ingestão de comida diminui brutalmente em função da diminuição do estômago.
As vias de aplicação do ozônio no corpo podem ser:
Via sistêmica, insuflação retal, que permite aplicar o ozônio dentro do intestino, essa é a melhor via já que o órgão está acostumado com gases e faz a absorção em cerca de 40 segudos, então podemos aplicar um valume considerado e que apresenta um bom resultado.
Pode ser feito também através do fluídos corpóreos, ou seja, através do nosso sangue, com soro ozonizado aplicado na veia do paciente ou se não a grande autohemoterapia, onde tiramos uma quantidade de sangue do paciente, misturamos com o ozônio e aplicamos de volta na veia do paciente. Além disso, a via local, efetiva para a gordura localizada, feita com uma agulha que alcance o subcutâneo do paciente, onde ficam as células de gordura, possibilitando eliminá-las.
Como a ozonioterapia pode ajudar na recuperação?
O Ozônio vai agir na inflamação do estomago ou, e, intestino, vai ajudar na cicatrização. Todos os pacientes dessa cirurgia precisam do acompanhamento de perto, tanto médico como nutricionista. Porque essa cirurgia faz com que paciente perca grande da absorção de macro e micro nutriente, e vitaminas. Por isso precisamos da suplementação.
Além disso, quando fazemos uma cirurgia acabamos aumentando o estresse oxidativo e a inflamação do nosso corpo, principalmente na bariátrica.
Para os pacientes que ficam com excesso de pele após uma grande perda de peso a ozonioterapia pode auxiliar da seguinte forma: Pode ser usado no pós cirúrgico para melhorar a ferida operatória quanto no corpo, na parte metabólica.
O uso do ozônio medicinal já está presente em diversos paíse de primeiro mundo, no Brasil ainda é um tema em discussão. Para ajudar a difundir mais sobre o assunto compartilhe …. E se quiser saber sobre as possibilidades do ozônio medicinal para a sua saúde e sobre ozonioterapia, entre em contato com a Clínica Dr. Ozônio e não perca todas as novidades do nosso blog!